Táticas de reanimação para equipas moribundas – WIF Partners

Táticas de reanimação para equipas moribundas

A sua equipa está a ganhar semelhanças aos The Walking Dead? Conheça três vias para ressuscitar a moral dos seus colaboradores! Uma versão americana a conferir localmente!

Por: Christopher Cabrera , Founder&CEO da Xactly, para o Entrepreneur, 31 outubro, 2015 (adaptado)

 

 

É a época da queda das folhas, da celebração do Halloween e ainda, na Califórnia, USA , de outra tradição – o inquérito da Gallup sobre o envolvimento dos trabalhadores nas empresas. Os dados deste ano mostraram que 68 por cento dos inquiridos ​ não estavam envolvidos no seu trabalho. Esse número foi 5 por cento inferior ao do ano passado – demonstrando que o problema não apresenta uma melhoria de relevo.

Na verdade – e relacionando com o Halloween – o relatório leva a crer que as equipas são uma espécie The Walking Dead.

Como chefia reconhecendo-se nesta situação, esta informação pode deixá-lo a coçar a cabeça sobre o que exatamente fazer para levantar a moral geral. Afinal, até paga bons salários, tem ótimas instalações e até providencia o almoço. O que mais podem as pessoas querer?

A verdade é que, por vezes, algumas pequenas mudanças vão ajudar a repôr a moral nos pìncaros. Aqui estão algumas dicas:

1. Escute

Qual é o conselho comum que ouve dos CEOs de topo? “Escute mais.” De facto, para mim, como líder, não há nada mais valioso do que ouvir diretamente a minha equipa e tomar o pulso sobre o clima e energia da empresa. Não só obtenho uma grande visão sobre as coisas que estão a ser desenvolvidas ou precisam de ser melhorados, como demonstra aos funcionários que a sua opinião é valorizada no longo caminho para melhorar o envolvimento até aos níveis mais altos da nossa organização.

2. Dê feedback frequente.
Na realidade, a maioria dos colaboradores quer aprender e melhorar. Feedback regular é o mecanismo mais rápido para alcançar este objetivo. Não se limita a dar-lhes uma oportunidade para melhorar, mas também demonstra que está a investir na sua carreira, crescimento contínuo e sucesso. Por outro lado, o “feedback” também deve incluir feedback positivo. Nunca subestime o quão longe um genuíno “obrigado” ou reconhecimento de um trabalho bem feito podem ir. Como Richard Branson disse, “Forme as pessoas bem o suficiente para que eles possam sair; trate-as bem o suficiente para que elas não queiram fazê-lo! ”

3. Incentivar os riscos saudáveis.

Inove, disrupte, re-pense. Estas são todas palavras-chave na liderança atual. No entanto, muitas vezes, as empresas não criam uma cultura que realmente capacite as pessoas a assumir os riscos saudáveis ​​necessários para criar esse tipo de mudança. Falando da minha experiência pessoal, num dos meus empregos anteriores, fui uma vez despedido por dar a minha opinião e desafiar o status quo .
Lembre-se que nunca sabe de onde a próxima grande ideia na sua empresa pode surgir. Então, é fundamental que os líderes criem uma cultura onde os colaboradores saibam que serão ouvidos e, mais importante, apoiados na viabilização das suas ideias.  A Cultura é a nova moeda corporativa e para envolver os trabalhadores precisa de demonstrar que eles são valorizados e apreciados. Alterando a forma como qualquer um de nós se aproxima do nosso pessoal, acredito que podemos assegurar que a moral da equipa é ressuscitada e o envolvimento restaurado.

 

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