Blog – Página 5 – WIF Partners

Manifesto para equipas pequenas que fazem um trabalho importante

Estamos sempre com prazos apertados, porque o tempo é o nosso bem mais valioso.

Se fizer uma promessa, defina uma data. Sem data, não há promessa.

Se definir uma data, cumpra-a. Se não pode cumprir uma data, avise cedo e repetidamente. Um Plano B bem preparado é uma estratégia melhor do que a esperança.

Limpe a sua própria confusão. Limpe a confusão de outras pessoas.

Comunique, comunique, comunique!

Questione premissas e estratégia.

Não questione a boa vontade, esforço ou intenção.

“Eu sei quando o vir,” não é uma coisa profissional para se dizer. Descrever e discutir em abstrato é o que fazemos.

Grandes projetos não são nem de perto tão importantes como compromissos assustadores.

Se aquilo em que está a trabalhar agora não importa para a missão, ajude alguém com o seu trabalho.

Cometa erros, corrija-os e partilhe a aprendizagem.

Software público, confiável e barato pode ser aborrecido, mas é geralmente melhor. Porque é barato e confiável.

A hierarquia de ontem não é nem de perto tão importante como a estrutura do projeto de hoje.

Trave as coisas que devem ser bloqueadas, deixe solta a implementação até descobrir como pode ser feita.

Nós fazemos, principalmente, coisas que não foram feitas antes, por isso não se surpreenda quando estiver surpreendido.

Cuide mais. Se uma pessoa de fora pode fazê-lo mais rápido e mais barato do que nós podemos, não hesite.

Fale com todos como se fossem o seu chefe, o seu cliente, o fundador, o seu empregado. É o mesmo.

Funciona porque é pessoal.

 

Seth Godin (adaptação)

O corpo – potencial para a transformação!

Quem me conhece, sabe que normalmente não faço algo apenas porque é moda. Mas confesso: aderi à “moda” da corrida! E tem sido uma descoberta a sensação de liberdade, equilíbrio e bem-estar que sinto depois de uma pequena corrida junto ao mar. Diria mesmo, energizante, revigorante e libertadora! É fantástico o benefício que o meu corpo traz à minha mente! Não vou escrever sobre desporto e muito menos sobre as minhas curtas corridas. Ocorreu-me fazê-lo apenas pela sua evidência prática já largamente revelada em inúmeros estudos que relacionam positivamente a atividade física com o estímulo intelectual e com o bem estar geral. E pela ancoragem que faço a esse bem estar, que me estimula a sair do conforto, a usufruir da natureza ou do ginásio e a fazer uma corrida de poucos kms.

Esta consciência do poder da corporalidade e daquilo que o corpo revela, é algo que me tem levado a observar, estudar e a incorporar em coaching algumas práticas com resultados muito interessantes.

Os pensamentos estão, na sua maioria, carregados de emoções. As emoções refletem-se no corpo. As sensações corporais, por sua vez, desencadeiam pensamentos. Esta interação do racional, emocional e corporal é constante. Mesmo que em alguma situação se opte pela expressão de “poker face”, esta é reveladora de pensamentos e emoções.

Se considerarmos que a comunicação não verbal inclui postura corporal, gestos, micro expressões e mesmo o tom de voz utilizado, significa que cerca de 93% da nossa comunicação é não verbal, reservando apenas 7% para a comunicação verbal, as palavras! Ou seja, revelamos muito mais pelo que não verbalizamos do que pelo que dizemos. Imagine se o fizer de forma consciente! As emoções, a linguagem verbal e a corporalidade interagem naturalmente de forma congruente. Quando não há coerência, nota-se. Quantas vezes lhe aconteceu perceber que alguém está a mentir, mas não sabe dizer porquê? Muito provavelmente é porque leu no outro a falta de coerência entre o que ele verbalizou e o que o seu corpo transmitiu. Da mesma forma, os outros percebem a nossa congruência – ou falta dela – na comunicação. Não pretendo explorar o que significa cada expressão corporal, seja macro ou micro, mas faço um convite: imagine que consegue sair do seu corpo neste preciso momento; observe-o; o que vê? Está tenso? Curvado? Tem uma postura aberta, com os ombros para trás? Esboça um sorriso? Mudou de posição quando começou a observar-se? Que emoções lhe transmite? Que consciência tem de si neste preciso momento? Esta capacidade de estar no aqui e agora, de nos observarmos e sentirmos, permite-nos comunicar de forma consciente com os outros. Identificar de que forma cada emoção se manifesta no corpo, permite-nos ter consciência da forma como estamos a comunicar com os outros e abre-nos possibilidades não só para gerir a emoção, como também de reforçar ou alterar o impacto que queremos ter. Mas o inverso também é verdade. A linguagem corporal pode comandar a mente e mudar a forma como pensamos, sentimos e como os outros nos vèem.

Amy Cuddy, cientista social em Harvard, estudou a forma como as pessoas “poderosas” e dominantes se diferenciam das não poderosas. Socialmente, as pessoas poderosas – aquelas que vulgarmente dizemos que têm perfil de líder – são mais confiantes, assertivas, otimistas e correm mais riscos que as não poderosas. A sua expressão corporal traduz-se em posições de poder. A nível hormonal também existem diferenças, nomeadamente no nível de testosterona – hormona da dominância –, mais elevada nas pessoas “poderosas” e do cortisol – hormona do stress. Num dos estudos realizados, pediu-se a várias pessoas que imaginassem e fingissem que se sentiam poderosas, confiantes, em dominância e que durante dois minutos adotassem posturas poderosas à sua escolha, em conformidade com esses sentimentos (exemplo: pose “superhomem” com as pernas abertas e as mãos na cintura, ou braços abertos, peito estendido e cabeça levantada, ou outra posição de dominância); antes e depois desses 2 minutos, foram medidos os níveis de testosterona e cortisol e os resultados indicaram que os níveis de testosterona aumentaram em média 20% e que os níveis de cortisol diminuíram em média 25%. Significa que sim, a linguagem corporal de facto influencia a forma como pensamos e sentimos.

Se investirmos dois minutos a mudar a forma como nos sentimos, praticando posturas poderosas antes de nos subtermos a situações que podem ser stressantes – como algumas reuniões de trabalho, por exemplo – , conseguimos alterar o nosso comportamento. E se praticarmos de tal maneira estas posturas, por forma a não só sermos capazes de as executar durante dois minutos, mas também de as interiorizarmos e de mudarmos a nossa forma de estar? E se fingirmos até conseguirmos e o fizermos até interiorizarmos e levarmos à mudança? E se treinarmos posturas de poder dois minutos antes de cada situação stressante de tal modo a que as interiorizamos completamente e passam a fazer parte do que somos?

Acredito e sinto estes resultados em mim. Na realidade, também eu estou convencida que o nosso corpo muda a nossa mente, a mente muda o nosso comportamento e o comportamento pode mudar os nossos resultados! E a autenticidade não é colocada em questão.

Considero a corporalidade, em toda a dimensão da sua expressão, uma excelente ferramenta de coaching que utilizo cada vez mais e de diferentes formas. Escutar a corporalidade do coachee (cliente de coaching), permite-me fazer perguntas para além daquilo que ouço com os ouvidos e desafiá-lo a um nível mais profundo. Enquanto coach, consciente da minha corporalidade ,mais do que espelhar o comportamento do cliente, usufruimos ambos do silêncio enquanto coloco questões poderosas com a expressão corporal, às quais o cliente, muitas vezes sem se aperceber, vai respondendo e descobrindo o seu caminho.

A tradução de emoções e estados emocionais positivos em movimentos significativos para o coachee, funcionam muito bem como ancoragem mas também como expressões corporais que pode treinar e incorporar até se transformar. Lembro-me da primeira vez que decidi convidar um coachee a levantar-se da sua cadeira e traduzir essa emoção que queria para si em movimentos utilizando toda a sua expressão corporal e que o acompanhei nesse movimento. Ocupámos uma sala inteira. A energia transbordou. O coachee experimentou o momento AHA da sessão. Tudo mudou!

Se o coaching pretende como resultado a transformação e se a nossa corporalidade através das suas várias expressões tem o poder de influenciar a mente, provocar novos comportamentos, estimular a aprendizagem e conduzir à mudança, então o potencial de desenvolvimento e as possibilidades de crescimento são imensas! É fascinante a forma como o nosso corpo revela a nossa autenticidade e a capacidade para transformar!

Por: Paula Resende – WIF Partners

Mostre aos seus colaboradores o seu apreço, sem gastar dinheiro

No domínio da gestão de Recursos Humanos, a recompensa dos colaboradores é matéria séria. Da sua correta e justa adequação, está dependente a própria motivação dos trabalhadores. Colaboradores bem recompensados são elementos motivados e felizes e isso reflete-se no seu empenho e dedicação e, bem assim, na sua performance e no sucesso da empresa. Os fatores de recompensa são inúmeros e assumem diferentes contornos. Boa notícia, é que não só o dinheiro conta.

Em análise, a solução que a empreendedora Nikki Novo encontrou quando esta questão lhe surgiu. “Eu queria ter a certeza que estava a fazer tudo ao meu alcance para motivar e demonstrar o meu reconhecimento e apreço. Mas como?”

Um testemunho na primeira pessoa:

“Ouvi dizer que o dinheiro fala, mas aparentemente não fala com todos. De acordo com uma pesquisa no local de trabalho, conduzida pela Harvard Business School, a ligação entre salário e satisfação no trabalho é “muito fraca”. Na verdade, os trabalhadores que valorizam recompensas intrínsecas, como a apreciação geral e realização, sobre as recompensas extrínsecas, como o dinheiro, são significativamente mais envolvidos e motivados.

Como chefe, é do seu maior interesse fomentar essas recompensas intrínsecas – muitas das quais não vêm com uma etiqueta de preço (win-win). Esta é uma boa notícia para aqueles de nós que estão no início dos seus negócios e dispõem de orçamentos limitados.

Com este propósito em mente, experimentei algumas técnicas na minha empresa. Aqui está o que funcionou para mim.

  1. Encontre e nutra os seus “Porquês”

Quando entendemos porque os nossos funcionários querem trabalhar para a nossa empresa, podemos proporcionar-lhes mais experiências para promover a sua paixão. Por exemplo, a minha diretora criativa adora trabalhar para a minha marca porque acredita na mensagem por trás do que fazemos. Ela sente que é importante. Sabendo disso, eu convidei-a para extravasar a direção criativa e ter voz ativa no conceito e na forma como servimos os nossos clientes.

Para encontrar esses “porquês”, considere fazer perguntas que abordam uma motivação mais ampla, durante a reunião de ciclo  com o empregado ou num inquérito no escritório. Se passar o tempo normal one-on-one com os seus funcionários, provavelmente pode descobrir o que os faz brilhar, apenas observando as suas reações. Se detetar uma emoção extra em torno da atribuição de uma tarefa, pergunte-lhes porquê, por exemplo.

Além da atribuição de projetos especiais que falem às motivações individuais dos seus funcionários, pode incentivar aqueles que são apaixonados pelo seu negócio, convidando-os para eventos de networking ou deixando-os assistir a reuniões onde podem aprender.

  1. Oferecer flexibilidade e Compreensão.

Reconheça que seus funcionários têm uma vida fora do trabalho, oferecendo horários flexíveis, dias de trabalho a partir de casa, ou mesmo apenas um aceno de compreensão quando alguma criança precisa inesperadamente de ser recolhido na escola!

Se está preocupado com o facto do horário flexível pode ficar fora do seu controlo, dê aos seus empregados um número específico de dias em que podem trabalhar a partir de casa ou ter horários flexíveis, e crie um sistema simples para seguir, como um calendário Google.

Você também pode tentar concentrar-se exclusivamente sobre os resultados: no negócio do meu marido, têm listas de tarefas partilhadas para os empregados. Enquanto essas tarefas estão sendo cumpridas, ele não se importa se os funcionários estão no escritório ou em Paris. Desta forma, eles gerem os seus próprios horários e podem cumprir os prazos da maneira que funcionar melhor para eles.”

 

em: adaptado de www.dailyworth.com

Desconstruindo: urgente & importante

Um miúdo de seis anos de idade que faz uma birra e se recusa a ir para a escola é considerada matéria urgente. Ir para a escola todos os dias é importante.

Amenizar um cliente irritado é urgente, construir sistemas e compromissos que impeçam os clientes de ficar zangados é importante.

Matar os insetos na cozinha é urgente, colocar repelente para mantê-los no exterior a longo prazo é importante (tal como é evitar substâncias cancerígenas).

Há quinze anos atrás, Elian Gonzales estava no centro de uma verdadeira tempestade mediática. Era uma questão urgente, que envolveu chefes de Estado. Mas não era tão importante como, eventualmente, a normalização das relações e do bem-estar de milhões de pessoas.

Na verdade, as notícias de última hora, seja qual for o tipo, raramente são importantes.

Importante significa: a longo prazo, de fundo, coerente, no interesse de muitos, estratégico, eficiente, positivo …

Se cuidar de coisas importantes, as coisas urgentes não aparecem com tanta frequência. O oposto não é verdade.

Vamos começar por aqui: O propósito da postura da CNN NOTÍCIAS DE ÚLTIMA HORA (as maiúsculas são intencionais) não é o de criar uma cidadania mais informada. É o de ganhar dinheiro.

A razão pela qual, sites de tecnologia, sites financeiros e outros atraem a atenção é porque é divertido. É emocionalmente envolvente estar conetados a uma história quando não sabemos como isso vai acabar. Quando a história se desenrola, quando estoira, nós tornamos-nos emocionalmente ligados a ela.

E assim, a BBC dedica muito tempo de emissão conversando com alguém no local de um acidente de avião, mesmo que ele não tenha a menor ideia sobre o que aconteceu. Porque ele poderia. Porque nós estamos lá.

A menos que seja um trader, este drama de assistir ao acontecer da notícia no imediato (itálicos intencionais) não vai ajudá-lo a tomar melhores decisões – na verdade, vai tornar piores as suas decisões. Também é improvável que o vá fazer mais feliz. Ou mais inteligente. Estamos mais propensos a ter medo do terrorismo do que da mudança climática a longo prazo, embora seja claro que o último mate e fira muito mais pessoas do que o primeiro.

As notícias que consumimos muda-nos. Não apenas as notícias fabricado pela CNN, mas as notícias fabricadas pelo nosso chefe, pelos nossos investidores e clientes.

A nossa escolha, então, é decidir se queremos participar no passatempo de viver através de notícias de outras pessoas, em vez de nos concentrarmos no que é realmente importante.

Posted by Seth Godin em January 19, 2016

Imagem: canva.com

 

10 qualidades das pessoas com Inteligência Emocional

Já alguma vez se questionou porque algumas pessoas parecem ter uma quantidade ilimitada de sucesso, tanto nas suas vidas pessoais como profissionais? A razão poderá ser porque elas possuem alta inteligência emocional.

De acordo com Psychology Today, “A inteligência emocional é a capacidade de identificar e gerir as suas próprias emoções e as emoções dos outros.” Isto normalmente envolve a:

  • consciência emocional, o que inclui a capacidade de identificar suas próprias emoções, bem como as dos outros;
  • capacidade de aproveitar as emoções e aplicá-las a tarefas como a resolução de problemas;
  • capacidade de controlar as suas emoções, tais como ser capaz de se acalmar quando se está aborrecido.

Se quer saber se tem uma alta inteligência emocional (IE), ou quer trabalhar no reforço da sua IE, a fim de ter sucesso na vida e sua carreira, aqui estão 10 qualidades que as pessoas com alta IE partilham.

 

  1. Elas não são perfecionistas.

Ser perfecionista pode levar a que fique a meio do caminho para completar tarefas e atingir metas, uma vez que pode vir a ter problemas para começar, adiando, e procurando a resposta certa quando não há uma. É por isso que as pessoas com IE não são perfecionistas. Percebem que a perfeição não existe e continuam para a frente. Se cometem um erro, vão fazer ajustes e aprender com ele.

 

  1. Elas sabem como equilibrar trabalho e lazer.

Trabalhando 24/7 e não cuidar de si mesmo, aumenta o stress e problemas de saúde desnecessários para a sua vida. Face a isso, as pessoas com IE sabem quando é hora de trabalhar e quando é hora de lazer. Por exemplo, se precisam, para se desligar do mundo, de um par de horas, ou até mesmo um fim-de-semana inteiro, elas vão porque precisam de tempo para se desligar e reduzir os níveis de stress.

 

  1. Elas aceitam a mudança.

Em vez de temerem a mudança, as pessoas emocionalmente inteligentes percebem que a mudança é uma parte da vida. Ter medo da mudança dificulta o sucesso, elas adaptam-se às mudanças ao seu redor e têm sempre um plano para pôr em prática no caso de qualquer tipo de mudança ocorrer.

 

  1. Não são facilmente distraídas.

Pessoas com alta IE têm a capacidade de prestar atenção à tarefa em mãos e não são facilmente distraídas com a envolvente, tais como texto ou pensamento aleatório.

 

  1. São empáticas.

Daniel Goleman, psicólogo e autor de “Focus: The Hidden Driver of Excellence”, disse ao The Huffington Post que a empatia é uma das cinco componentes da inteligência emocional. De facto, ser capaz de se relacionar com os outros, mostrar compaixão e ter tempo para ajudar alguém são todos os componentes cruciais da IE. Além disso, ser empático torna as pessoas com IE curiosas sobre outras pessoas e leva-as a fazer muitas perguntas sempre que encontram alguém novo.

 

  1. Conhecem os seus pontos fortes e fracos.

Pessoas emocionalmente inteligentes sabem aquilo em que são boas e menos boas. Elas não só aceitam os seus pontos fortes e fracos, como também sabem como aproveitar os seus pontos fortes e fracos, trabalhando com as pessoas certas na situação certa.

 

  1. São auto-motivadas

Foi um daqueles miúdos(as) ambiciosos e trabalhadores, foi motivada para alcançar um objetivo – e não apenas porque havia uma recompensa no final? Ser empenhado genuinamente, mesmo desde jovem, é outra qualidade possuída por pessoas com IE.

 

  1. Elas não moram no passado.

Pessoas com alta IE não têm tempo para divagar sobre o passado, porque estão muito ocupadas contemplando as possibilidades que o amanhã trará. Não deixam os erros do passado consumi-las com a negatividade. Não guardam rancores. Pois ambos adicionam stress e nos impedem de avançar.

 

  1. Focam-se no positivo.

Pessoas emocionalmente inteligentes preferem dedicar o seu tempo e energia para resolver um problema. Em vez de insistirem no negativo, olham para o positivo e para aquilo sobre o que têm controle. Além disso, também gastam seu tempo com outras pessoas positivas e não com as pessoas que constantemente se queixam.

 

  1. Estabelecem limites.

Embora as pessoas com elevada IE possam parecer pushovers por causa de sua polidez e compaixão, elas realmente têm o poder de estabelecer limites. Por exemplo, sabem como dizer não aos outros. O motivo? Impedir que fiquem sobrecarregadas, esgotadas porque têm muitos compromissos. Em vez disso, estão conscientes de que dizer não liberta-as de completar compromissos anteriores.

By John Rampton * para inc.com  (*empreendedor, investidor,  guru do marketing online, fundador da Due. Classificado em 2º no Top 50 Online Influencers in the World, pela Entrepreneur magazine e distinguido como marketing expert pela Time)

 

Strong attitude

Falar de Atitude pode não ser imediato, e somos levados muitas vezes para o julgamento do que é a atitude certa e das consequências da atitude errada… uma vez mais numa perspetiva de polarização a que todos estamos tão habituados.

Refletir sobre Atitude, no seu potencial, como ferramenta interior muito forte que tudo consegue mudar e levar a acontecer, é algo fantástico.

Sentirmos em grupo que temos todos boas qualidades e capacidades que muitas vezes desvalorizamos para nos igualarmos mais com “os outros”: essa amálgama de gente descaracterizada que nos julga, aceita e condiciona, se e só se o permitirmos…

Ah ha! Essa é a chave da atitude! Qual a nossa decisão e intervenção no que fazemos e permitimos?

Attitude laranja - Srong

 

Que barreiras, que limitações tem, cada um de nós, de treinar para superar, para ter a ATITUDE que nos faz SER o que realmente somos e queremos ser?

Como pode a Atitude ser uma ferramenta útil para deixarmos fluir a nossa Grandiosidade Humana?

Nós na WIF Partners trabalhamos esta vertente da nossa responsabilização, compromisso e vontade de superar limitações e passar barreiras com ajuda da arte, num ambiente descontraído e divertido. Sim, que estes temas do nosso eu interior não precisam ser “pesados”, mas é bom que sejam refletidos…

A sociedade, tu, eu, todos precisamos de pessoas conscientes, participativas na construção desta plataforma de relacionamento, conhecimento e desenvolvimento a que todos chamamos Mundo – essa teia exterior tão rica de tudo com que nos alimentamos, evoluimos e partilhamos.

Alimentamo-nos de quê?

Evoluimos, em que direção? Com que propósito?

Partilhamos o quê? E para quê?

Nós, na WIF Partners, trabalhamos para a transformação geradora de resultados extra.

Desafie-nos a pensarmos em conjunto e, acredito, ficaremos todos mais enriquecidos.

 

Por: Ana Sousa – WIF Partners

Trabalhe menos, trabalhe melhor: 5 passos para desenhar uma ótima semana

Thierry Brunfaut, diretor criativo e partner na Base Design, partilha a sua experiência revelando o plano de ação para otimizar uma semana de trabalho e o tempo.(entrepreneur.com, novembro 2015)

Admita: Quer trabalhar menos. E trabalhar de forma mais inteligente. Quer aproveitar o seu tempo livre, mas precisa de fazer bom dinheiro. E, claro, quer continuar a aprender e desfrutar da sua carreira ao mesmo tempo. Equilibrar a autonomia pessoal com produtividade e trabalho em equipa é um desafio que todos enfrentamos. Existe uma possível solução para esta equação aparentemente impossível?
Na verdade sim. É preciso planeamento, consistência e trabalho em equipa, mas estruturando adequadamente o seu tempo e metodologia de trabalho, poderá ser capaz de ter tudo isso.

  1. Segunda de manhã: Inicie a semana focado.
    Comece por reunir todos os membros de sua equipa numa sala onde em 20 minutos irá analisar os desafios da semana. Cada pessoa escreve seus três desafios pessoais para a semana num post-it, coloca-o na parede e lê em voz alta para o grupo. Estes desafios devem ser objetivos claros com datas de conclusão. Quer sejam de caráter pessoal (Eu quero a minha área de trabalho limpa até amanhã, à noite) ou ligados a outros (eu quero entregar esse projeto para o cliente na quarta-feira ), deverá ser algo que possa ser realizado. Isso funciona porque é um compromisso feito na frente de seus companheiros de equipa. Para manter todos motivados, os post-its permanecerão na parede toda a semana.
  2. Quarta de manhã: Partilhe com os outros.
    No Design Base, nós chamamos a isso reunião criativa, mas pode ser adaptada a qualquer negócio .Aqui todos estão presentes, desde o gerente aos diretores de criação e financeiros, e gastará cerca de três horas a reunir todos os aspetos do negócio. Embora isso possa soar como um tempo demasiado longo, é um processo fundamental para manter a equipa junta. É o momento em que os projetos em curso, descobertas, pesquisas, apresentações são compartilhadas e discutidas. E outras coisas serão compartilhados, bem como: emoções, sentimentos e paixão. O encontro criativo é liderado por uma pessoa (que poderia ser alguém diferente cada semana), que está a cargo da ordem do dia e do tempo.
    É importante realçar que a reunião começa com as inclusões, onde cada participante responde abertamente às três questões seguintes: 1) Qual é o meu humor hoje? 2) Quais são as minhas expectativas para este encontro? 3) O que vou trazer a esta reunião? Como está implícito pelo seu nome, o método de inclusão é uma ferramenta tremenda para incluir todos e dar a todos uma voz de igual importância. A reunião termina, depois das apresentações e debates, com uma mesa redonda de feedback construtivo.
  3.  Quinta-feira : Almoço- Esqueça trabalho. Este é o verdadeiro encontro de bem-estar da semana. É um conceito muito simples: Um membro da equipa toma um rumo cozinhar para o resto da equipe. Não há nenhum trabalho, nenhuma agenda, apenas tempo para desfrutar de uma refeição e da companhia dos seus colegas. O tempo que a equipa gasta no conhecimento uns dos outros como amigos é tão importante como o tempo que passam como colegas de trabalho.
  4.  Sexta à tarde: Olhe para trás.Tempo para uma revisão da semana. A duração é variável. Isto é, quando a equipe se reúne e cada um dá retorno ao post-it de segunda-feira. Será que todos cumprem os seus três desafios? Sim ótimo. Não? Vamos analisar porquê, discuti-lo com os outros e aprender com isso. Lembre-se, o objetivo é trabalhar menos e melhor – e aqui está uma oportunidade para discutir como fazer exatamente isso.
  5. O resto da semana? Autonomia plena.
    Somos todos adultos aqui. Cada membro da equipa é, certamente, maduro o suficiente para organizar o tempo gasto em seus próprios projetos e reuniões, dentro e fora da empresa, e combiná-lo com as exigências de sua vida pessoal de uma maneira que funcione para si. Nenhum julgamento, nem segundas interpretações. Basta entregar um bom trabalho no tempo, e todos estarão felizes.Fazer pontos de situação, permanecer em sintonia, incentivar cada um durante a semana é algo que qualquer empresa pode implementar para ajudar os seus funcionários a permanecerem no caminho certo e alcançarem o equilíbrio entre o seu trabalho e vida pessoal. Ao respeitar estes marcos com disciplina absoluta, você verá a responsabilidade e autonomia elevarem-se naturalmente entre os membros de sua equipa, e essas reuniões tornar-se-ão uma forma essencial e agradável de apoiar o bem-estar e a eficiência de sua equipa.

 

Táticas de reanimação para equipas moribundas

A sua equipa está a ganhar semelhanças aos The Walking Dead? Conheça três vias para ressuscitar a moral dos seus colaboradores! Uma versão americana a conferir localmente!

Por: Christopher Cabrera , Founder&CEO da Xactly, para o Entrepreneur, 31 outubro, 2015 (adaptado)

 

 

É a época da queda das folhas, da celebração do Halloween e ainda, na Califórnia, USA , de outra tradição – o inquérito da Gallup sobre o envolvimento dos trabalhadores nas empresas. Os dados deste ano mostraram que 68 por cento dos inquiridos ​ não estavam envolvidos no seu trabalho. Esse número foi 5 por cento inferior ao do ano passado – demonstrando que o problema não apresenta uma melhoria de relevo.

Na verdade – e relacionando com o Halloween – o relatório leva a crer que as equipas são uma espécie The Walking Dead.

Como chefia reconhecendo-se nesta situação, esta informação pode deixá-lo a coçar a cabeça sobre o que exatamente fazer para levantar a moral geral. Afinal, até paga bons salários, tem ótimas instalações e até providencia o almoço. O que mais podem as pessoas querer?

A verdade é que, por vezes, algumas pequenas mudanças vão ajudar a repôr a moral nos pìncaros. Aqui estão algumas dicas:

1. Escute

Qual é o conselho comum que ouve dos CEOs de topo? “Escute mais.” De facto, para mim, como líder, não há nada mais valioso do que ouvir diretamente a minha equipa e tomar o pulso sobre o clima e energia da empresa. Não só obtenho uma grande visão sobre as coisas que estão a ser desenvolvidas ou precisam de ser melhorados, como demonstra aos funcionários que a sua opinião é valorizada no longo caminho para melhorar o envolvimento até aos níveis mais altos da nossa organização.

2. Dê feedback frequente.
Na realidade, a maioria dos colaboradores quer aprender e melhorar. Feedback regular é o mecanismo mais rápido para alcançar este objetivo. Não se limita a dar-lhes uma oportunidade para melhorar, mas também demonstra que está a investir na sua carreira, crescimento contínuo e sucesso. Por outro lado, o “feedback” também deve incluir feedback positivo. Nunca subestime o quão longe um genuíno “obrigado” ou reconhecimento de um trabalho bem feito podem ir. Como Richard Branson disse, “Forme as pessoas bem o suficiente para que eles possam sair; trate-as bem o suficiente para que elas não queiram fazê-lo! ”

3. Incentivar os riscos saudáveis.

Inove, disrupte, re-pense. Estas são todas palavras-chave na liderança atual. No entanto, muitas vezes, as empresas não criam uma cultura que realmente capacite as pessoas a assumir os riscos saudáveis ​​necessários para criar esse tipo de mudança. Falando da minha experiência pessoal, num dos meus empregos anteriores, fui uma vez despedido por dar a minha opinião e desafiar o status quo .
Lembre-se que nunca sabe de onde a próxima grande ideia na sua empresa pode surgir. Então, é fundamental que os líderes criem uma cultura onde os colaboradores saibam que serão ouvidos e, mais importante, apoiados na viabilização das suas ideias.  A Cultura é a nova moeda corporativa e para envolver os trabalhadores precisa de demonstrar que eles são valorizados e apreciados. Alterando a forma como qualquer um de nós se aproxima do nosso pessoal, acredito que podemos assegurar que a moral da equipa é ressuscitada e o envolvimento restaurado.

 

Gerir o tempo com sucesso

Como é que muitas pessoas de sucesso gerem o tempo? Entrevistas pessoais a um grupo de conceituados gestores foram a base de um estudo que reúne os hábitos mais relevantes para rentabilizar o tempo e a produtividade.

Eis o segredo:

  • Faça um calendário -Tenha em conta a duração das tarefas !
  • Planifique toda a semana. Foque-se na sua melhor competência e no que o faz feliz.
  • Adote um ritual matinal que o aproxime dos seus objetivos a longo prazo.
  • Defina 3-5 eventos para o fim de semana…podem ser simples desde que lhe encham a alma!
  • Ultrapasse a neura do domingo à noite e planeie algo divertido.

Saiba tudo, aqui|

 

 

Ter um coach é preciso!

Já se questionou sobre as vantagens em ter um coach para o acompanhar numa fase do seu percurso profissional ou do seu negócio? O testemunho da empreendedora Carol Roth dá-lhe a resposta. Contas feitas, o coaching é desenvolvido num clima de confiança, genuinidade e “não julgamento” e potencia as suas competências, auto-confiança e motivação, sedimenta as decisões e acima de tudo leva-o a manter o foco no negócio, ajuda-o a clarificar objetivos e estratégias, a aceitar desafios e encarar obstáculos de uma forma mais consistente. Tome nota:

 

 

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